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quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Lisboa com Fernando Pessoa - Itinerário 1 - Parte III

Força, mais um pouquinho só e já chegamos!
Continuando o percurso, um pouco mais à frente está a Praça dos Restauradores que tem um obelisco em seu centro, monumento em homenagem à independência de Portugal em relação à Espanha, referindo o seu nome à Guerra da Restauração.


No obelisco estão gravados os nomes e datas das batalhas da restauração, retratando na sua base a vitória e a liberdade.

 
Ao seu lado está o Palácio Foz, construído em 1755/77 para o Marquês de Castelo-Maior, passando a ter o nome atual em homenagem ao Marquês de Foz, que lá viveu no século XIX. Atualmente é um centro de informação turística.
 
Em uma das ruas que sobem ao Bairro Alto está o Elevador da Glória, um funicular que leva passageiros da Praça dos Restauradores às proximidades do Miradouro Pedro de Alcântara, numa subida de 265 metros. Está sempre lotado de turistas, o que se justifica diante do charme de seu estilo antigo.
 
Partindo da Praça dos Restauradores, inicia-se a Avenida da Liberdade, um boulevard construído em 1879/82 no estilo do Champs Elisées de Paris, existindo ali um memorial em homenagem aos mortos da Primeira Guerra Mundial.
 
Apesar do trânsito intenso, é um prazer percorrer a avenida, com seus jardins, bancos para descanso e quiosques com mesinhas, sempre cheias no verão.
 
Um pouco à direita, pode-se divisar um outro funicular, o Elevador do Lavra, o mais antigo em funcionamento em Lisboa, que liga a Rua Câmara Pestana ao Largo da Anunciada.
 
Por fim, chega-se à Praça Marquês de Pombal, em homenagem ao nobre que esteve à frente das reformas depois do grande terremoto que assolou a cidade. É chamada de Rotunda e tem uma estátua do marquês, voltada para a Baixa Pombalina.

 
E chega o final o primeiro roteiro indicado por Fernando Pessoa!
Para ver o álbum de fotos completo desse roteiro, basta visitar nossa fanpage:

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Por Terra e Água em Lisboa

Na viagem do Brasil para Lisboa recebemos uma revista que tratava de passeios diferentes para se fazer na capital portuguesa.
 
 
Um domingo de muito sol, termômetros lá em cima, resolvemos que era o dia apropriado para fazer um tour em ônibus anfíbio. Isso mesmo! Fora e dentro da água, ainda mais que a água é do Rio Tejo!
 
E lá fomos nós! Primeiro uma reserva por telefone e chegamos ao local do embarque – Doca de Santo Amaro, praticamente embaixo da Ponte 25 de Abril – no horário certinho.
Embarcamos um tanto quanto temerosas, mas armadas de coragem para a nova aventura.
No início, o tour é por terra, fazendo o circuito turístico, iniciando pela Praça do Comércio ou Terreiro do Paço, como também é conhecida.
Seguimos pela baixa, passando pelo Elevador de Santa Justa, Rossio e Praça dos Restauradores, até a Praça Marquês de Pombal.



 
Daí seguimos até o Jardim da Estrela, passando pelo Largo do Rato e também pela Basílica da Estrela, até chegar novamente às margens do Rio Tejo.
 
Passamos pelo Palácio da Ajuda, Mosteiro dos Jerônimos, Padrão dos Descobrimentos e Torre de Belém.
 
Bom, agora a aventura começa de fato, com o ônibus a embicar para a água na Doca de Belém. Uma transição que surpreendeu pela suavidade.



 
A partir daí, somente sentindo a brisa do Tejo, com a visão da cidade de outro ângulo, inclusive a Torre VTS que serve para controlar as embarcações, para então voltar à terra pelo Centro Náutico de Algés.
 
Todo o passeio vale muitíssimo a pena, pelo inusitado da situação, a começar pela reação das pessoas que veem o ônibus, principalmente quando entra e sai do rio.
Também as explicações sobre os monumentos são dadas de forma engraçada pelo guia Pedro, misturando fatos reais com piadas, criando um ambiente descontraído!
Depois do passeio, como o desembarque é feito nas “Docas”, pode-se aproveitar a belíssima vista e ficar por ali mesmo em um dos inúmeros bares e restaurantes existentes.